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Instituto Senai de Tecnologia promove rodada de palestras técnicas para empresas

Evento gratuito acontece no dia 13 de setembro, a partir das 18h30, no Auditório do Senai Vitória. A inscrição é gratuita e as vagas são limitadas. 

 

Quer ficar por dentro dos impactos do atendimento aos requisitos legais, e, assim, aumentar a competividade do seu negócio? Então participe da Rodada de Palestras Técnicas promovida pelo Instituto Senai de Tecnologia em Eficiência Operacional do Espírito Santo (ISTEO-ES). A inscrição é gratuita e as vagas são limitadas.

As palestras acontecem no dia 13 de setembro, às 18h30, no auditório do Senai Vitória, localizado na Beira-Mar. O objetivo é orientar e apoiar as empresas capixabas no atendimento aos requisitos legais e normativos para a funcionalidade do negócio.

Nesta rodada, serão abordados dois temas. São eles:

“Nova Rotulagem Nutricional para alimentos e bebidas: venha conhecer quais as mudanças estipuladas para o setor”, com a consultora Bruna Gasparini Machado, Mestre em Nutrição e Saúde com ênfase em Qualidade e Inovação de alimentos, Engenheira de Alimentos e experiente na avaliação, monitoramento e desenvolvimento de projetos e processos inovadores na área de tecnologia. Atua como consultora do Instituto Senai de Tecnologia.

“Como entender e se preparar para o ciclo do licenciamento ambiental” com a consultora Vanieli Ewald Endlich, Engenheira ambiental, especialista em gestão ambiental e com experiência em monitoramentos ambientais, análise e interpretação de resultados analíticos e elaboração de mapas utilizando o software ArcGIS. Auditora interna da ISO 14.001/2015 certificada pela BSI.

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Falta de produtividade dificulta crescimento das indústrias e dos negócios

Pesquisa da CNI aponta que produtividade caiu 1,6% em relação ao primeiro trimestre deste ano.

 

Uma empresa produtiva pode expandir seu negócio e elevar a competitividade de um estado ou país. E isso é reflexo da eficiência e da capacidade de se produzir mais, com menos recursos materiais, financeiros, humanos e até tecnológicos. Para que o aumento de produtividade ocorra, a empresa precisa primeiramente conhecer seus processos, saber como eles acontecem, para que possa reduzir os desperdícios e otimizar os processos.

Diante desse cenário, como fazer uso dos recursos de forma inteligente para tornar o negócio mais produtivo? A empresa pode sofrer com a alta nos custos de produção, baixa qualidade dos produtos e performance no mercado, refletindo em uma perda de mercado na economia local e nacional.

Só este ano no Brasil, a falta de produtividade no segundo semestre de 2021 registrou queda de 1,6% em relação ao primeiro trimestre, de acordo com os dados da pesquisa “Produtividade na Indústria”, da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Diante de um cenário como esse, como fazer uso dos recursos de forma inteligente para tornar o negócio mais produtivo?

“Quando falamos em desperdícios, estamos falando de recursos sendo aplicado desnecessariamente e que causam o aumento dos custos operacionais, provocando redução dos lucros da empresa. Tais recursos, poderiam ser aplicados para suprir melhorias e investimentos de maquinários, capacitação do pessoal, P&D, reformas, dentre outros. Ao identificar os desperdícios de produção e dar as devidas tratativas para eliminá-los, iniciamos o processo de ganho de produtividade e resgate dos recursos que estavam indo ‘ralo abaixo’ de sua empresa”, explica a consultora em Produtividade do Instituto Senai de Tecnologia em Eficiência Operacional (IST-EO), Myrna Campos Patriota Oliveira.

A busca por qualificação do time de profissionais da empresa é outro ponto que requer atenção para que eles alcancem índices de desempenho elevado. “Esses níveis de conhecimento, somados às habilidades transversais como pensamento criativo, resolução de problemas, trabalho em equipe e liderança (também denominadas como softskills) fazem com que os colaboradores consigam extrair os melhores níveis de produção das máquinas e equipamentos da linha de produção”, pontua Mirna.

A indústria e toda a sua gestão precisa estar preparada para se capacitar e melhorar suas práticas gerenciais, assim como as práticas produtivas. No mercado, serviços de consultorias e mentorias, por exemplo, colaboram para aprimorar a produtividade e aumentar a competividade do negócio.

*Por Raianne Trevelin com informações da Confederação Nacional da Indústria

 

— Leia também: Indústrias capixabas ganham em produtividade com consultoria do Senai

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IST elabora projeto de inovação para indústrias moveleiras de Linhares

Máquina do Parque Fabril da Peroba que irá receber a tecnologia

Sistema de medição de área (m²) vai dimensionar o tamanho físico do objeto digitalizado em uma imagem com o seu tamanho real. Projeto será desenvolvido para atender as necessidades das indústrias da região.

Após encerrar o ano com saldo positivo, o setor moveleiro capixaba inicia 2021 atento às inovações tecnológicas. Exemplo disso é a elaboração de projeto de sistema de medição de área (m²) para empresas do polo moveleiro de Linhares realizado pelo Instituto Senai de Tecnologia (IST).

Em consultoria identificou-se uma dor antiga da classe produtiva da região, quanto à necessidade de correlacionar o tamanho físico do objeto digitalizado em uma imagem com o seu tamanho real. Para atender essa necessidade foi criada uma tecnologia, que consiste em aplicar técnica de processamento digital de imagens e/ou visão computacional para realizar a medição de área total das chapas de madeira que passam pela linha de pintura.

A partir do algoritmo que segmenta os objetos presentes em uma imagem, e após um processo de calibração, o sistema permite converter a dimensão da unidade de pixels para milímetros. A solução, que até o final do primeiro semestre estará disponível para as empresas, garante o maior controle e monitoramento do processo produtivo, com alta confiabilidade, agilidade e eficiência na execução.

Impressões das empresas  

A tecnologia vai permitir um maior controle nos processos de medição na fábrica, segundo o diretor comercial da Panan, Indústria de Madeiras e Móveis, Gustavo Lombardi Nascimento. “Vai dar mais segurança em saber o que estou produzindo ou deixando de ver a capacidade de produção das máquinas. Estamos fazendo o teste, pois é algo que precisamos e que o Senai ofereceu como solução, e que pode expandir, com a possibilidade de desenvolver novas soluções para outras áreas da indústria”, diz.

Para o diretor da Peroba, Rafael da Cruz Correia, é uma maneira eficaz de mensurar a quantidade de peças preparadas. “Cada peça tem tamanho diferente e por passarem muitas de uma só vez e de tamanhos diversos, não temos uma apuração exata. O sistema de leitura de informação em tempo real vai ajudar na tomada de decisão, de modo que seja possível fazer o planejamento de produção, identificar gargalos e até mesmo a necessidade de turnos extras, de forma mais rápida e precisa”, esclarece. Rafael ainda fala sobre a possibilidade de expansão. “Temos três linhas de pintura na fábrica e fechamos a parceria para uma. Como teve um bom custo e benefício, se conseguirmos outras propostas parecidas, podemos ampliar para as outras duas”, diz.

O sócio proprietário da MGM e presidente do Sindicato das Indústrias da Madeira e do Mobiliário de Linhares e Região Norte do ES, Sindimol, Bruno Barbieri Rangel, destacou as vantagens da ferramenta e atuação do IST. “Essa medição de metro quadrado é uma ferramenta nova que será para uma máquina específica, de linha de pintura, em que vamos conseguir enxergar os serviços previsto e realizado, e o tempo que será usado para fazer determinado molde, mostrando a veracidade na informação. Acredito que o IST está no caminho certo, investindo em pesquisa e tecnologia, principalmente, da informação. Acredito que desta parceria iremos destrinchar para outras, não só com as empresas, mas também com o Sindicato”, pondera.

Soluções para a indústria  

O setor moveleiro de Linhares viveu um bom momento em 2020. Registrou crescimento de cerca de 40%, gerou 140 novas vagas de emprego e na comparação com o ano anterior, cresceu 17%, de acordo com o presidente do Sindimol, Bruno Barbieri Rangel, superando as previsões.

O projeto de inovação vai contribuir para que as indústrias moveleiras se mantenham competitivas no mercado e adaptadas ao novo mundo da indústria 4.0, segundo o analista de Relações com o Mercado da Findes, Ailton Oliveira Alexandre. “Com a implantação da inovação, as indústrias terão mais certeza de quanto estão produzindo e do que precisam produzir para atingir as metas de produção, com assertividade dos dados e das informações que poderão ser colhidas com o sistema de medição por visão computacional. E poderão ampliar ainda mais seus negócios, diminuir as perdas e ter um controle mais eficaz da sua produção”, diz.

Ailton reforça que o desenvolvimento da solução para o polo moveleiro é resultado de um trabalho conjunto, realizado entre as equipes da unidade de Relação com o Mercado e o corpo técnico do IST. “O projeto, da consultoria até a etapa que estamos agora, de execução, foi realizada em sinergia, com a participação de todos os profissionais, como o Edmilson dos Santos, que acompanhou os testes e a elaboração do projeto, que em breve vai contribuir para modernizar as indústrias”, ressalta.

Instituto Senai de Tecnologia (IST) 

O IST é pioneiro em práticas voltadas para a eficiência operacional com foco no aumento da produtividade e competitividade das empresas. Tem como proposta oferecer soluções em efiência operacional para otimizar a infraestrutura produtiva e promover a melhoria contínua. Para isso, atua junto à indústria com equipe técnica especializada, infraestrutura laboratorial moderna e possibilidade de fomento em desenvolvimento de projetos inovadores.

Com mais de 83 centros pelo país, o espaço conta com dois serviços fundamentais: ‘Laboratório de Práticas Lean’, para teste e validação de ferramentas visando uma produção mais enxuta; e o ‘Laboratório Aberto’, um ambiente de criatividade e inovação com foco em prototipagem e validação de novos conceitos, tecnologias e negócios. O IST oferece consultores, salas de reunião, sala de treinamento executivo e espaço para equipamentos portáteis.

* Por Fernanda Gomes

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A indústria capixaba de alimentos e bebidas em tempos de COVID-19

Apesar da pandemia instaurada pelo novo coronavírus, a indústria de alimentos e bebidas se mantém em pleno funcionamento por fazer parte dos setores indispensáveis ao atendimento de necessidades essenciais da população.

Presente nos 78 municípios do Espírito Santo, a indústria de alimentos e bebidas é um dos setores de maior peso para a economia capixaba. O setor apresenta a 4ª maior participação no valor da transformação industrial (9,75% do VTI total da indústria em 2017) e é a atividade industrial com a maior quantidade de empregos formais no estado (23,3 mil empregados em 2018) (IDEIES, 2020).

Inicialmente é importante destacar que, até o momento, não há evidências de que os alimentos estejam associados à transmissão do COVID-19 em todo o mundo. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), assim como no caso de outros vírus, é preciso que haja um hospedeiro (animal ou humano) para se multiplicar e além disso, o vírus é sensível a temperaturas empregadas na cocção de alimentos (em torno de 70°C). Para aqueles alimentos que são manipulados e consumidos crus deve-se aumentar o controle quanto a sua procedência e higiene.

A transmissão deste vírus tem ocorrido de pessoa para pessoa pelo contato com gotículas expelidas pela boca e nariz de indivíduos infectados ou por meio do contato com superfícies e objetos contaminados. O vírus pode sobreviver e ter potencial de contágio por horas ou até dias dependendo do material da superfície de contato, temperatura e umidade do ambiente sendo que os procedimentos de higienização ou desinfecção são a melhor solução para seu combate.

Para apoiar esta indústria de grande importância para o ES, separamos algumas orientações pertinentes ao COVID-19 no processamento de alimentos e bebidas, confira:

– Interromper temporariamente o acesso de visitantes às instalações da indústria;

– Substituir reuniões presenciais por webconferências;

– Avaliar quais profissionais possuem atividades estritamente administrativas e determinar regime de home office;

– Realizar a triagem dos colaboradores na portaria da indústria para detectar a possibilidade de sintomas da doença;

– Trabalhadores infectados não devem manipular alimentos e os profissionais que apresentarem sintomas também devem ser afastados;

– Evitar a aglomeração dos manipuladores no ambiente fabril, analisar a possibilidade de ajuste na disposição das tarefas;

– Determinar horários de almoço e intervalos espaçados para evitar as aglomerações;

– Delegar profissionais exclusivos para receber mercadorias e expedir o produto final.

– Recomenda-se reforçar a limpeza de rotina em todas as superfícies tocadas com frequência no local de trabalho como: maçanetas, interruptores, torneiras, bancadas, estações de trabalho e equipamentos. Em estabelecimentos processadores de alimentos deve-se proceder com a higienização completa e todas as instalações utilizando agentes de limpeza e desinfecção registrados pela ANVISA;

– Os EPIs, utensílios e ferramentas devem ser higienizados frequentemente;

– Aumentar a rigor da higienização de áreas comuns como refeitórios, sanitários e áreas de convívio e descanso.

– Não conversar durante a manipulação;

– Realizar práticas de higiene ao tossir e espirrar fazendo o uso de lenço e descartá-lo imediatamente após o uso. Na falta de lenço orienta-se dobrar o braço e utilizar a parte interna do cotovelo;

– Utilizar sempre unhas curtas, sem esmaltes e adornos para evitar o acúmulo de sujeira;

– As mãos dos manipuladores de alimentos, além de serem a principal ferramenta de trabalho são também a maior fonte de transmissão de microrganismos, portanto devem ser higienizadas com frequência e, principalmente, depois de: tocar na boca, nariz e olhos, tossir e espirrar, manipular alimentos crus como carne, vegetais e frutas, após utilizar os sanitários, retornar dos intervalos, tocar em lixo, chaves, maçanetas e outros objetos como celular e computador.

– Os uniformes devem ser utilizados exclusivamente dentro do ambiente de trabalho e devem ser lavados diariamente;

– E quanto ao polêmico uso de máscaras? Com base em resoluções e portarias federais seu uso não é obrigatório pelos manipuladores de alimentos incluindo a orientação da Nota Técnica da ANVISA N°15/2020/SEI/GGALI/DIRE2 que trata do uso de luvas e máscaras em estabelecimentos da área de alimentos no contexto do enfrentamento do COVID-19. Entretanto, recentemente foi publicado o Ofício Circular SEI n° 1088/2020 do Ministério da Economia, que traz orientações gerais aos trabalhadores e empregados em razão da pandemia do COVID-19, orientando que os trabalhadores da área de alimentos especificamente aqueles que preparam e servem as refeições, utilizem as máscaras cirúrgicas. Caso a empresa entenda ser relevante seu uso, é de extrema importância controlar o uso e a troca da máscara descartável para evitar que o material seja fonte de contaminação.

– Aconselha-se também o distanciamento social dos profissionais após findar suas atividades laborais a fim de retardar a propagação do vírus.

Grande parte das ações citadas acima compõem práticas já implantadas nas indústrias de alimentos e bebidas por meio do programa de Boas Práticas de Fabricação (BPF), o qual é dever da indústria, podendo também ser aplicáveis ao controle da disseminação do COVID-19.

Bruna Gasparini Machado
Engenheira de Alimentos
CREA ES-031577/D

O Instituto Senai de Tecnologia em Eficiência Operacional está à disposição da sua indústria neste momento crítico que estamos vivenciando. Temos um corpo técnico especializado para te apoiar ou atualizar o programa de Boas Práticas de Fabricação de sua empresa.

PREENCHA O FORMULÁRIO ABAIXO E ENTRAREMOS EM CONTATO!

Ou, se preferir, entre em contato: (27) 3334-5218 ou 98817- 7834, e-mail [email protected].

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Senai oferece cursos customizados para qualificar mão de obra no Espírito Santo

O Senai ES oferece treinamentos e formação de ponta para colaboradores de empresas e instituições de norte a sul do Espírito Santo. Além de um vasto portfólio de cursos de habilitação técnica, iniciação, qualificação e aperfeiçoamento profissional, que atendem às principais demandas da indústria capixaba, o Senai desenvolve cursos adaptados às necessidades específicas do cliente ou parceiro.

Um bom exemplo dessa modalidade de serviços in company é a parceria fechada com a OI Frango, de Marechal Floriano, que permitirá capacitar 20 colaboradores da empresa em Eletricidade Industrial. Ministrados pelo Senai Cachoeiro, os trabalhos foram iniciados em novembro passado e terão duração de três meses.

Após sinalização da EDP, concessionária de energia do Espírito Santo, por demanda de mão de obra qualificada na área de eletricidade por parte das empresas terceirizadas, o Senai está fechando uma parceria com as prefeituras de Itarana e Itaguaçu para levar o projeto Escola de Eletricista para a região.

A previsão de início dos trabalhos é para fevereiro deste ano, com duração de seis meses. A expectativa é que, ao final do curso, dos 20 profissionais que serão qualificados, ao menos 75% sejam contratados imediatamente pelas empresas terceirizadas da EDP.

Como funciona

Para ter um curso customizado do Senai ES, o primeiro passo é entrar em contato com o Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC). Feito o contato inicial, os consultores do Senai realizam uma visita para entender a necessidade da empresa. Dessa forma, apontam as melhores soluções para as dores da indústria, formatando um treinamento que se adeque às sua demandas.

Empresas interessadas em qualificar seus colaboradores de acordo com a sua atividade econômica, podem solicitar os cursos customizados pelo telefone 0800 102 0880 ou o pelo e-mail [email protected].

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Indústrias do ES eliminam desperdício e aumentam produtividade com consultoria do Senai

No Espírito Santo, 16 empresas das áreas de alimentos, metalomecânica, confecções e fabricação de móveis aderiram ao programa de consultoria em Manufatura Enxuta do Senai ES, com o objetivo de eliminar desperdícios, otimizar processos e aumentar a produtividade das suas equipes. Na Grande Vitória, oito empresas já iniciaram o programa.

A Manufatura Enxuta faz parte do programa Indústria + Avançada, uma parceria do Senai com o Sebrae-ES, que tem o propósito de ajudar micro e pequenas indústrias a serem mais produtivas, reduzindo desperdícios, e a evoluírem ao patamar da Indústria 4.0.

Pelo programa, a indústria que adere ao programa de Manufatura Enxuta tem 70% do investimento subsidiado pelo Sebrae-ES, os 30% restantes podem ser parcelados em até 10 vezes sem juros. Para contribuir com o aumento da competitividade das indústrias capixabas, o Sebrae disponibilizou um total de R$1,4 milhão.

O investimento no programa de consultoria em Manufatura Enxuta é definido de acordo com o porte da empresa:

Empresas ME: R$ 3.864,00¹

Empresas EPP: R$ 5.100,00²

Se interessou?

O Senai pode te ajudar na redução de desperdícios e no aumento da produtividade da sua indústria!

¹Valor já considerando os 70% de subsídio do Sebrae-ES.

²Valor já considerando os 70% de subsídio do Sebrae-ES.

Para mais informações entre em contato por e-mail [email protected] , pelos telefones (27) 3334-5217/ (27) 3334-5218 ou preencha o formulário abaixo:

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Edital para setores de logística e alimentos e bebidas vai investir R$ 1,8 mi em ideias inovadoras

O aporte concedido a cada proposta pode chegar a R$ 300 mil para o desenvolvimento de soluções relacionadas a logística de carga e a durabilidade de alimentos e bebidas

Edital Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Espírito Santo (Fapes) nº 10/2019 – Apoio a Projetos Inovadores nas Áreas de Logística e Alimentos e Bebidas –  foi lançado para acelerar o desenvolvimento de projetos que forneçam soluções e aperfeiçoamento da vida útil dos produtos em prateleira, ou para aprimorar a predição de cargas por eixo e recebe inscrições até 22 de novembro.

Os recursos financeiros chegam a R$ 1,8 milhão, advindos do patrimônio destinado pela Mobilização Capixaba pela Inovação (MCI) ao Fundo Estadual de Ciência e Tecnologia do Espírito Santo (Funcitec/MCI). Cada proposta poderá ser contemplada com até R$ 300 mil e o proponente deverá aportar uma contrapartida de 10% a 30%.

Na última sexta-feira (18) o Findeslab sediou um encontro entre a Fapes, a Câmara setorial de Alimentos e Bebidas, os Sindicados das Indústrias do setor e interessados em submeter as ideias para o programa.

Os interessados em participar desta chamada pública devem submeter suas propostas no Sistema de Gestão da Fapes (SigFapes).

MCI

A Mobilização Capixaba pela Inovação (MCI) é uma ação conjunta e alinhada de atores locais para tornar o ecossistema de inovação capixaba cada vez mais forte e atua no Espírito Santo desde agosto de 2018.

Ela nasceu de parceria e articulação de representantes do Setor Produtivo (Arcelormittal, Vale, Fibria e Sistema Findes); Governo do Estado e Academia (UFES, IFES e UVV) que, a partir de Método, Competências e Recursos, devem direcionar e impulsionar as diversas ações de inovação que ocorrem no ecossistema local, fomentando a inovação aberta e startups.

Organizações públicas ou privadas que promovem ou têm a responsabilidade de promover a inovação no Espírito Santo serão convidadas a participar dessa iniciativa.

Com informações da Fapes

 

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Cachoeiro de Itapemirim ganha primeiro posto de recarga de veículos elétricos

Os municípios de Guarapari, São Mateus e Nova Venécia também receberão estações de carregamento; O posto já foi inaugurado na Praia de Camburi, em Vitória, Linhares e em Venda Nova do Imigrante

A EDP, distribuidora de energia elétrica do Espírito Santo, e a Federação das Indústrias do Estado do Espírito Santo (Findes), por meio do Senai, inauguram nesta terça-feira, dia 08, o primeiro posto de recarga de veículos elétricos de Cachoeiro de Itapemirim.

O ponto de recarga está instalado na praça Jerônimo Monteiro, no Centro da Cidade.  O projeto, uma iniciativa inovadora, conta com um investimento de cerca de R$ 350 mil e contará com um total de sete postos em todo o Espírito Santo, formando a maior rede de estações de recarga de veículos elétricos do Espírito Santo.

Além da Cachoeiro de Itapemirim, as cidades de São Mateus, Nova Venécia e Guarapari também receberão estações de recarga de veículos elétricos até o final de 2019. Já os postos da Praia de Camburi, em Vitória, Venda Nova do Imigrante, no Sul do Estado, e Linhares, no Norte, já foram inaugurados e estão operando.

A unidade instalada no município permite o abastecimento simultâneo de dois automóveis, no sistema de recarga semi-rápida. Para se ter uma ideia, em apenas 1h30 é possível carregar 100% da bateria. Com plugues universais, a rede capixaba de eletropostos beneficiará também os proprietários de veículos híbridos que optarem por rodar apenas no modo elétrico.

“A EDP é líder em inovação e sustentabilidade, sendo a mobilidade elétrica totalmente alinhada aos valores da Companhia. Essa inciativa, que é uma tendência global, reafirma o compromisso da EDP com o Estado, pois sabemos que a mobilidade elétrica, é uma área que vai crescer muito nos próximos anos”, destaca o diretor da EDP, João Brito Martins.

Para o presidente do Sistema Findes, Léo de Castro, a parceria está conectada ao futuro do Espírito Santo. “Estamos investindo em inovação e produtividade, observando as transformações no mundo. O novo ciclo de desenvolvimento do estado passa por uma nova forma de pensar as cidades e as indústrias. Os carros elétricos são uma realidade e a implantação de uma rede de recarga colocam o Espírito Santo mais uma vez em destaque no País”, argumenta Castro, acrescentando que o Senai também oferecerá cursos sobre eficiência energética e energias renováveis para os capixabas.

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Técnico em Mecânica

Mapa do Trabalho: confira as áreas que vão exigir capacitação e qualificação no Espírito Santo

Estudo elaborado pelo Senai Nacional aponta que o Estado deverá qualificar 184.448 trabalhadores em ocupações industriais entre 2019 e 2023. Desses, 108.294 estão ativos dentro das indústrias capixabas. O Senai-ES tem os cursos ideais para essas demandas

Até 2023, precisarão ser capacitados 2.017 técnicos mecânicos na fabricação e montagem de máquinas, sistemas e instrumentos. O Senai-ES oferece cursos técnicos e de curta duração na área

O Mapa do Trabalho Industrial, elaborado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) e divulgado nesta segunda-feira (30), aponta que o estado do Espírito Santo terá que qualificar 184.448 trabalhadores em ocupações industriais nos níveis superior, técnico, qualificação e aperfeiçoamento entre 2019 e 2023.

Esse número contempla trabalhadores ativos dentro das indústrias capixabas e também atuantes em outros setores, que contratam serviços industriais como o comércio, serviço e transporte. Neste cenário, 108.294 estão dentro das indústrias, o que equivale a 59% da força de trabalho capixaba, e 76.155 nesses outros setores.

Mateus de Freitas, superintendente do Sesi-ES e diretor regional do Senai-ES, explica a importância desse estudo para as entidades e a qualidade dos serviços oferecidos para as indústrias no Espírito Santo.

“O Mapa do Trabalho Industrial é essencial para que possamos conectar as necessidades das indústrias, as demandas de profissões industriais com a oferta de cursos e serviços que oferecemos tanto no Senai-ES, quanto no Sesi-ES”, frisa.

Atualmente, o Espírito Santo possui 160 mil trabalhadores ativos dentro das 18 mil indústrias existentes.

O estudo vem a confirmar as diretrizes adotadas pelo Senai-ES e o Sesi-ES em olhar para o futuro do trabalho e dar acesso aos trabalhadores a Educação de Excelência, desenvolvendo suas competências e habilidades socioemocionais, já introduzindo-os nas tecnologias da Indústria 4.0.

“O mercado de trabalho exige qualificação contínua e aperfeiçoamento na carreira escolhida, cobrando novas competências dos profissionais. Por isso, nos preocupamos com a atualização da força de trabalho das indústrias capixabas, um pilar importante para torná-la mais produtiva, mais competitiva e mais inovadora, trazendo essas novas tecnologias para dentro dos nossos cursos”, ressalta Mateus.

Além disso, mostra que estamos no caminho certo ao pensar em um programa de desenvolvimento de longo prazo para a indústria capixaba, olhando para o futuro, baseado em estudos econômicos e prospectiva estratégica para a identificação dos Setores Portadores de Futuro e a construção das Rotas Estratégicas Setoriais, o Indústria 2035, da Findes e coordenado pelo Ideies. Neste ano, já foi entregue a Rota Estratégica para o setor Agroalimentar, que abrange também a indústria do café. Ainda esse ano serão entregues a Rota de Biotecnologia e Petróleo e Gás.

“Já estamos nos antecipando em um nível de detalhe setorial e regional, olhando o mercado de cada região, para poder oferecer os cursos mais adequados para as profissões mais demandadas e a indústria poder dar o próximo passo. E o Mapa vem a confirmar todos os estudos que temos feito aqui no Espírito Santo e as nossas estratégias, como o reposicionamento do nosso portfólio e ampliação da oferta de cursos”, pontuou.

Mateus de Freitas – superintendente do Sesi-ES e diretor regional do Senai-ES

Educação e Qualificação Industrial

De acordo com o Mapa do Trabalho, a demanda por formação técnica será maior nas áreas transversais; metalmecânica; energia e telecomunicações; logística e transporte; e informática. São chamados de profissionais transversais aqueles que trabalham em qualquer segmento, como técnicos em eletrotécnica e técnicos de controle da produção.

Essas exigências serão cada vez mais frequentes, principalmente pela demanda trazida pela Indústria 4.0, que exige uma qualificação tecnológica específica, para que a indústria fique cada vez mais competitiva e produtiva.

E o Senai-ES possui em seu portfólio cursos para formar em todas as profissões apontadas pelo Mapa do Trabalho Industrial.

A grade curricular de todos eles foram reformuladas com metodologias que preparam o aluno para lidar com as transformações digitais e atender as demandas da Indústria 4.0, atendendo tanto quem ainda vai entrar no mercado de trabalho quanto a força de trabalho já ativa, que necessita de qualificação contínua e aperfeiçoamento na carreira escolhida.

No que diz respeito à formação técnica, oferecemos Técnico em Mecânica, Técnico em Eletrotécnica, Técnico em Edificações, Técnico em Desenvolvimento de Sistemas, Técnico em Logística.

Também oferecemos cursos de iniciação, qualificação e aperfeiçoamento, de curta duração, que ajuda a qualificar em áreas como: mecânico e manutenção industrial, mecânico de automóveis e mecânico de manutenção de motocicletas, eletricista industrial, ajudante de obra, pedreiro de alvenaria e magarefe.

As matrículas para os cursos técnicos para o ano de 2020 serão abertas em breve. Para os cursos de curta duração o interessado deve entrar em contato com a unidade Senai mais próxima ou entrar em contato com o Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC), pelos contatos: (27) 33345929 e [email protected].

Relação mostra as ocupações apontadas pelo Mapa do Trabalho Industrial e os cursos técnicos e de curta duração do Senai-ES para capacitar e qualificar os trabalhadores capixabas

Recortes do Mapa

Segundo o Mapa do Trabalho Industrial, precisarão ser capacitados no estado, até 2023, 2.715 técnicos de planejamento e controle de produção e 2.017 técnicos mecânicos na fabricação e montagem de máquinas, sistemas e instrumentos.

Aponta ainda que, entre as ocupações que exigem cursos de qualificação e que mais vão demandar profissionais capacitados, estão as de mecânicos de manutenção de máquinas industriais (5.233) e operadores de máquinas para costura de peças do vestuário (4.219).

Já a demanda por capacitação de profissionais com formação técnica no Espírito Santo será maior nas áreas transversais; metalmecânica; energia e telecomunicações; logística e transporte; e informática. São chamados de profissionais transversais aqueles que trabalham em qualquer segmento, como técnicos em eletrotécnica e técnicos de controle da produção.

    

Por Fiorella Gomes

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tecnologia meio ambiente

ARTIGO – Licenciamento ambiental para indústrias capixabas

tecnologia meio ambienteJá parou para pensar que praticamente tudo o que consumimos só é possível de ser produzido a partir de alguns insumos de fonte exclusivamente natural?  Pensando assim, não há dúvidas de quanto nossa relação com o meio ambiente é intrínseca.  De maneira geral as indústrias, independente de seus ramos, ao desenvolverem seus processos produtivos interagem com o meio ambiente.

Se dependemos dos recursos naturais para nossa manutenção no Planeta é urgente e necessário pensar em como equilibrar a relação estabelecida entre o meio ambiente e os meios de produção. É ético, responsável e urgente reconhecer a dependência dos recursos naturais para que os meios produtivos possam manter e ampliar seus negócios.

Preservar e conservar o meio ambiente é obrigação de todos, assim como não há produção sem insumo, também não há vida sem os recursos fornecidos pelo meio ambiente saudável. Contudo, mais do que preservar apenas para garantir os meios de produção, é necessário pensarmos nas futuras gerações. Até porque habitamos um Planeta finito, se não nos preocuparmos com o meio ambiente agora, teremos tempo depois?

Muitas empresas “fracassam” ao tentar implantar projetos ambientais, as vezes parece faltar envolvimento da equipe, que nem sempre concede a devida importância aos projetos de cunho ambiental. Muitas empresas ainda se limitam a obter apenas as licenças ambientais, sem nunca avaliar e gerir os impactos socioambientais decorrentes de seus processos produtivos.

Lembre-se de que: adaptar os processos produtivos aos requisitos ambientais faz parte do DNA das empresas responsáveis, conscientes e que buscam inserir as dimensões ambiental, social, cultural e política em sua cultura interna, despertando nas equipes de colaboradores a busca de soluções aplicáveis para os problemas ambientais que ocorrem em seus locais de trabalho durante a execução de suas tarefas.

Frente a esses desafios em obter, manter as licenças e outras exigências relacionadas à área ambiental, o Instituto Senai de Tecnologia em Eficiência Operacional (IST/ES) oferece um leque de serviços especializados na área de meio ambiente, são eles:

  • Elaboração de EIA/RIMA;
  • Renovação de licenças ambientais;
  • Plano de Controle Ambiental – PCA;
  • Processos de licenciamento ambiental;
  • Desenvolvimento do Plano de Gerenciamento de Efluentes;
  • Programa de Educação Ambiental para as Indústrias – PEAI;
  • Desenvolvimento do Plano de Atendimento a Situações de Emergência;
  • Desenvolvimento do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos – PGRS;
  • Desenvolvimento do Plano de Gerenciamento de Emissões Atmosféricas.

É importante salientar que para sucesso do trabalho prestado, consultores especializados do IST/ES realizam visita gratuita as empresas interessadas a fim de compreender a real necessidade e oferecer um atendimento customizado.

Por Bruna Neitzel Sepulcri

Ficou interessado e precisa de uma solução adaptada para sua empresa? Entre em contato com o Instituto Senai de Tecnologia em Eficiência Operacional (IST/ES), através dos telefones (27) 3334-5218 ou 98817-7834, e-mail [email protected] e fale com um de nossos consultores.

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